Preservação da fertilidade
Preservação da Fertilidade
O que é Preservação da Fertilidade?
A preservação da fertilidade é uma opção que permite a postergação da maternidade ou proteção da fertilidade em circunstâncias especiais. Essas técnicas não apenas proporcionam flexibilidade na escolha do momento de ser pai ou mãe, mas também são valiosas para indivíduos que podem enfrentar riscos à fertilidade, como tratamentos médicos invasivos.
A técnica pode ser recomendada nas seguintes situações:
Risco de Perda da Função Ovariana:
Pacientes diagnosticados com câncer que se submeterão a tratamentos como quimioterapia ou radioterapia, que podem prejudicar a função ovariana.
Doenças Autoimunes:
Indivíduos com doenças autoimunes, como o lúpus, que necessitam de tratamentos agressivos, como a quimioterapia.
Endometriose:
Especialmente em casos com alto risco de lesões dos folículos ovarianos, devido a cirurgias repetidas.
Motivações Pessoais: Mulheres e homens que desejam adiar a paternidade ou a maternidade por razões profissionais, econômicas ou pessoais. Algumas mulheres que já têm filhos, mesmo após procedimentos de laqueadura, buscam preservar sua fertilidade para a possibilidade de futuras gestações.
Procedimentos como Vasectomia:
Homens que optam pela vasectomia, mas desejam preservar seu sêmen para futuras paternidades.
Diversas técnicas são usadas para preservar a fertilidade. A primeira é o Congelamento de Óvulos, que permite que óvulos maduros, obtidos após estimulação ovariana, sejam congelados para uso futuro. O sucesso da fertilização com óvulos congelados mantém as taxas de idade no momento da vitrificação.
Outro método é a Transposição dos Ovários, indicada especialmente para pacientes que passarão por radioterapia. Ela oferece proteção gonadal em cerca de 60% dos casos. Já a Proteção das Gônadas com Agonistas de GnRH protege os folículos contra tratamentos de quimioterapia, adiando a sensibilidade à medicação.
Por fim, a Maturação In Vitro de Óvulos, que envolve a recuperação de óvulos imaturos de pequenos folículos, que não foram estimulados ou foram minimamente estimulados. Os óvulos são cultivados até amadurecerem. Ainda, a MIV pode ser útil em casos que exigem evitar a estimulação ovariana.
Essas opções não garantem uma futura gravidez, mas proporcionam a oportunidade de tentar, oferecendo mais controle e planejamento.
À medida que as mulheres adiam a gravidez devido a objetivos profissionais, pessoais ou dificuldades de relacionamento, a preservação social da fertilidade se torna essencial.
Com o avanço da idade, a reserva ovariana diminui, impactando a qualidade e quantidade dos óvulos. Mulheres que desejam postergar a maternidade podem optar por congelar seus óvulos. Essa abordagem deve ser considerada antes dos 35 anos, quando a reserva ovariana e a qualidade dos óvulos ainda são boas.
A preservação social segue as etapas da Fertilização In Vitro (FIV) e envolve a coleta de óvulos, a estimulação ovariana e a criopreservação. O congelamento dos óvulos mantém a vitalidade e a qualidade do material biológico.
Quando a mulher decide engravidar, o tratamento continua com a coleta de esperma, fertilização dos óvulos e cultivo dos embriões. A mulher pode optar por transferir embriões congelados para o útero após a preparação endometrial.
A preservação social da fertilidade é uma ferramenta valiosa para mulheres que buscam equilibrar suas aspirações pessoais e profissionais, permitindo-lhes decidir quando se tornarão mães.
É importante considerar que a fertilidade diminui com a idade, e essa técnica oferece a oportunidade de enfrentar o desafio da fertilidade tardia com uma abordagem proativa e eficaz.
A técnica pode ser recomendada nas seguintes situações:
Risco de Perda da Função Ovariana:
Pacientes diagnosticados com câncer que se submeterão a tratamentos como quimioterapia ou radioterapia, que podem prejudicar a função ovariana.
Doenças Autoimunes:
Indivíduos com doenças autoimunes, como o lúpus, que necessitam de tratamentos agressivos, como a quimioterapia.
Endometriose:
Especialmente em casos com alto risco de lesões dos folículos ovarianos, devido a cirurgias repetidas.
Motivações Pessoais: Mulheres e homens que desejam adiar a paternidade ou a maternidade por razões profissionais, econômicas ou pessoais. Algumas mulheres que já têm filhos, mesmo após procedimentos de laqueadura, buscam preservar sua fertilidade para a possibilidade de futuras gestações.
Procedimentos como Vasectomia:
Homens que optam pela vasectomia, mas desejam preservar seu sêmen para futuras paternidades.
Diversas técnicas são usadas para preservar a fertilidade. A primeira é o Congelamento de Óvulos, que permite que óvulos maduros, obtidos após estimulação ovariana, sejam congelados para uso futuro. O sucesso da fertilização com óvulos congelados mantém as taxas de idade no momento da vitrificação.
Outro método é a Transposição dos Ovários, indicada especialmente para pacientes que passarão por radioterapia. Ela oferece proteção gonadal em cerca de 60% dos casos. Já a Proteção das Gônadas com Agonistas de GnRH protege os folículos contra tratamentos de quimioterapia, adiando a sensibilidade à medicação.
Por fim, a Maturação In Vitro de Óvulos, que envolve a recuperação de óvulos imaturos de pequenos folículos, que não foram estimulados ou foram minimamente estimulados. Os óvulos são cultivados até amadurecerem. Ainda, a MIV pode ser útil em casos que exigem evitar a estimulação ovariana.
Essas opções não garantem uma futura gravidez, mas proporcionam a oportunidade de tentar, oferecendo mais controle e planejamento.
À medida que as mulheres adiam a gravidez devido a objetivos profissionais, pessoais ou dificuldades de relacionamento, a preservação social da fertilidade se torna essencial.
Com o avanço da idade, a reserva ovariana diminui, impactando a qualidade e quantidade dos óvulos. Mulheres que desejam postergar a maternidade podem optar por congelar seus óvulos. Essa abordagem deve ser considerada antes dos 35 anos, quando a reserva ovariana e a qualidade dos óvulos ainda são boas.
A preservação social segue as etapas da Fertilização In Vitro (FIV) e envolve a coleta de óvulos, a estimulação ovariana e a criopreservação. O congelamento dos óvulos mantém a vitalidade e a qualidade do material biológico.
Quando a mulher decide engravidar, o tratamento continua com a coleta de esperma, fertilização dos óvulos e cultivo dos embriões. A mulher pode optar por transferir embriões congelados para o útero após a preparação endometrial.
A preservação social da fertilidade é uma ferramenta valiosa para mulheres que buscam equilibrar suas aspirações pessoais e profissionais, permitindo-lhes decidir quando se tornarão mães.
É importante considerar que a fertilidade diminui com a idade, e essa técnica oferece a oportunidade de enfrentar o desafio da fertilidade tardia com uma abordagem proativa e eficaz.