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Projeto Social

Conheça o projeto

Fertilidade do Bem

Muitos casais sonham em ter um bebê. No entanto, iniciar
uma gestação pode ser mais difícil do que algumas pessoas
imaginam. Por isso que, em minha clínica, existe o projeto
Fertilidade do Bem.

Você sabia?

A infertilidade afeta de 50 a 80 milhões de pessoas em todo o mundo e, no Brasil, cerca de 8 milhões de indivíduos podem ser inférteis. Esses números levaram instituições e profissionais da medicina a estudarem caminhos para desencadear uma gestação saudável. E, assim, surgiram os métodos conhecidos como Reprodução Assistida.

A Reprodução Assistida é uma ótima solução para diferentes causas de infertilidade, e é a melhor maneira para que homens e mulheres consigam iniciar uma gestação e finalmente formar uma família completa.

Qual o objetivo do programa

Fertilidade do Bem?

Esse programa foi pensado para ajudar todos os casais, inclusive LGBTQIA+, que estejam enfrentando dificuldades na concepção e facilitar o acesso a tratamentos de reprodução humana.

Vale ressaltar que raramente os tratamentos são cobertos por planos de saúde particulares ou pelo SUS. Então, contar com essa forma de benefício que reduz o custo da assistência médica deve encurtar o caminho até a maternidade com segurança e tranquilidade.

A iniciativa é voltada para casais de baixa renda e que possuam alguma condição que dificulte ou impeça o início de uma gestação de maneira natural. Se os candidatos atenderem aos pré-requisitos, será necessário realizar um cadastro rápido e simples. E atenção, todas as configurações familiares são aceitas no projeto. Afinal, o que realmente importa é a realização do sonho de ter um bebê.

O primeiro pré-requisito é ter uma renda mensal de até 5 salários-mínimos. E isso contabiliza tanto o dinheiro que você e o seu cônjuge recebem. Em segundo lugar vem a renda anual que a dupla possui, sendo a quantidade limite de 60 salários-mínimos a cada 12 meses.

Por fim, a idade limite para a mulher participar é de até 40 anos, visando a boa saúde dela e do bebê que será gerado.

O primeiro deles é o contracheque do casal para que sejam comprovados os rendimentos mensais da família. Junto disso, o extrato bancário do mês e dados da conta-corrente de cada (obrigatório). Também é preciso uma cópia do imposto de renda atualizado ou do documento que comprova a isenção do pagamento. Por fim, o NIS (Número de Identificação Social), que consta na carteira de trabalho.

Alguns critérios médicos também foram estabelecidos para maior controle dos inscritos, eficiência do trabalho prestado e sucesso na hora de iniciar a jornada da gestação. São eles:
Infertilidade por obstrução das trompas;
Endometriose;
Ovários micropolicísticos;
Infertilidade sem diagnóstico conhecido;
Anormalidade leve no útero;
Baixa contagem de espermatozóide no ejaculado;
Ausência de espermatozóide no ejaculado;

A doação de óvulos une mulheres de maneira anônima para que se ajudem. Para tal fim, trabalho com dois perfis: o primeiro é de mulheres que não conseguem engravidar com seus próprios óvulos e mulheres que, mesmo possuindo óvulos saudáveis, não conseguem arcar com os custos.

Assim, a doadora dispõe de parte de seus óvulos para a receptora durante o tratamento, e a receptora contribui financeiramente para o tratamento da doadora. Desse jeito, os custos da Fertilização In Vitro são divididos igualmente entre ambas as tentantes, facilitando o tratamento de ambas.